Quando alguém parte deixa lembranças . Eu espero deixar bons momentos e que sejam eterno nos corações de minhas filhas e netos. Ao meus amores...
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Gestalt...Leis
A Teoria da Gestalt, em suas análises estruturais, encontrou determinadas leis que regem a percepção humana das formas, facilitando a compreensão das imagens e idéias. Essas leis seriam conclusões sobre o comportamento natural do cérebro, no que concerne ao processo de percepção. Os elementos constitutivos são agrupados de acordo com as características que possuem entre si, como semelhança, proximidade e outras que veremos a seguir.
Fonte: Gestalt - Leis da Gestalt - Humanismo - Abordagens - Psicologado Artigos http://artigos.psicologado.com/abordagens/humanismo/gestalt-leis-da-gestalt#ixzz1fgGNK9Cg
São estas, resumidamente, as Leis da Gestalt:
PROXIMIDADE: Os elementos são agrupados de acordo com a distância a que se encontram uns dos outros. Logicamente, elementos que estão mais perto de outros numa região tendem a ser percebidos como um grupo, mais do que se estiverem distante de seus similares.
SEMELHANÇA: Eventos semelhantes se agruparão entre si. Essa semelhança se dá por intensidade, cor, odor, peso, tamanho, forma etc. e se dá em igualdade de condições.
CONTINUIDADE: Há uma tendência de a nossa percepção seguir uma direção para conectar os elementos de modo que eles pareçam contínuos ou fluir em uma direção específica.
PREGNÂNCIA: A mais importante de todas, possivelmente, ou pelo menos a mais sintética. Diz que todas as formas tendem a ser percebidas em seu caráter mais simples. É o princípio da simplificação natural da percepção. Quanto mais simples, mais facilmente é assimilada.
EXPERIÊNCIA PASSADA: Esta se relaciona com o pensamento pré-Gestáltico, que via nas associações o processo fundamental da percepção da forma. A associação aqui, sim, é imprescindível, pois certas formas só podem ser compreendidas se já a conhecermos, ou se tivermos consciência prévia de sua existência. Da mesma forma, a experiência passada favorece a compreensão metonímica: se já tivermos visto a forma inteira de um elemento, ao visualizarmos somente uma parte dele reproduziremos esta forma inteira na memória.
CLAUSURA: Ou “fechamento”, o princípio de que a boa forma se completa, se fecha sobre si mesma, formando uma figura delimitada. O conceito de clausura relaciona-se ao fechamento visual, como se completássemos visualmente um objeto incompleto.
A psicologia da Gestalt também fala da questão da “figura/fundo” que seria a tendência de organizar as percepções do objeto sendo visto e do fundo sobre o qual ele aparece. A figura seria aquilo que procuramos ou voltamos a atenção e fundo seria o contexto no qual a figura está inserida, como por exemplo: quando você está com fome e busca um restaurante e o encontra, a figura é o restaurante e o fundo seria a rua. Assim como as páginas para o livro, as letras para o papel.
PROXIMIDADE: Os elementos são agrupados de acordo com a distância a que se encontram uns dos outros. Logicamente, elementos que estão mais perto de outros numa região tendem a ser percebidos como um grupo, mais do que se estiverem distante de seus similares.
SEMELHANÇA: Eventos semelhantes se agruparão entre si. Essa semelhança se dá por intensidade, cor, odor, peso, tamanho, forma etc. e se dá em igualdade de condições.
CONTINUIDADE: Há uma tendência de a nossa percepção seguir uma direção para conectar os elementos de modo que eles pareçam contínuos ou fluir em uma direção específica.
PREGNÂNCIA: A mais importante de todas, possivelmente, ou pelo menos a mais sintética. Diz que todas as formas tendem a ser percebidas em seu caráter mais simples. É o princípio da simplificação natural da percepção. Quanto mais simples, mais facilmente é assimilada.
EXPERIÊNCIA PASSADA: Esta se relaciona com o pensamento pré-Gestáltico, que via nas associações o processo fundamental da percepção da forma. A associação aqui, sim, é imprescindível, pois certas formas só podem ser compreendidas se já a conhecermos, ou se tivermos consciência prévia de sua existência. Da mesma forma, a experiência passada favorece a compreensão metonímica: se já tivermos visto a forma inteira de um elemento, ao visualizarmos somente uma parte dele reproduziremos esta forma inteira na memória.
CLAUSURA: Ou “fechamento”, o princípio de que a boa forma se completa, se fecha sobre si mesma, formando uma figura delimitada. O conceito de clausura relaciona-se ao fechamento visual, como se completássemos visualmente um objeto incompleto.
A psicologia da Gestalt também fala da questão da “figura/fundo” que seria a tendência de organizar as percepções do objeto sendo visto e do fundo sobre o qual ele aparece. A figura seria aquilo que procuramos ou voltamos a atenção e fundo seria o contexto no qual a figura está inserida, como por exemplo: quando você está com fome e busca um restaurante e o encontra, a figura é o restaurante e o fundo seria a rua. Assim como as páginas para o livro, as letras para o papel.
domingo, 4 de dezembro de 2011
terça-feira, 29 de novembro de 2011
sábado, 26 de novembro de 2011
domingo, 20 de novembro de 2011
Teoria Rogeriana: Aprendizagem Centrada na Pessoa
Não podemos ensinar, apenas podemos facilitar a aprendizagem” (ROGERS, 1986 apud CAPELO, s/d). Para Rogers, em sua Abordagem Centrada na Pessoa, o professor não é mais visto com centro do processo ensino-aprendizagem, onde o docente era o detentor do conhecimento, e esse, transferia as informações para os seus alunos. Pelo contrário, na teoria de Carl Rogers, o professor é visto como um facilitador, onde não é o docente que ensina e sim o aluno que aprende, o importante não é o que ele aprende, e sim como ele aprende. O papel do professor facilitador é instigar o aluno, atiçar a sua curiosidade e desafiá-lo a buscar novos conhecimentos. Para que esse processo aconteça, de acordo com Rogers, é necessário um conjunto de qualidades que transformam o professor em facilitador da aprendizagem, são elas:
· Autenticidade ou Congruência, Rogers no livro Pessoa para Pessoa, define esses termos: “em primeiro lugar, a minha hipótese é que o crescimento pessoal é facilitado quando o conselheiro é aquele que, na relação com o cliente, é autêntico, sem máscara ou fachada, e apresenta abertamente os sentimentos e atitudes que nele surgem naquele momento. Empregamos a palavra ‘congruência’ para tentar descrever esta condição”, ou seja, o professor na condição de facilitador ele é autêntico, sem disfarce ou falsidade, ele se assume como ele é, com defeitos e qualidades, tristezas e alegrias, e essa transparência é que cativa os alunos e conquista a confiança deles;
· Compreensão Empática como a “capacidade de se emergir no mundo subjectivo do outro e de participar na sua experiência, na extensão em que a comunicação verbal ou não verbal o permite. É a capacidade de se colocar verdadeiramente no lugar do outro, de ver o mundo como ele o vê” (ROGERS; KINGET,1977 apud GOBBI et al, 1998), ou seja, é a capacidade do professor facilitador de se colocar na posição de aluno, podendo assim compreender quais as dificuldades dos estudantes, valorizando-os enquanto ser;
· Aceitação Positiva Incondicional é aceitar o outro da maneira que ele é, sem preconceitos ou julgamentos, com respeito e apreço pelas expressões dos seus alunos. O facilitador confia no estudante e acredita que ele é um ser em transformação.
Em suma, para que a aprendizagem seja significante para o educando, é necessário que haja uma boa relação interpessoal entre o facilitador e o aprendiz, e essas qualidades acima citadas são as bases para essa relação, proporcionando assim uma esfera de bem estar emocional e intelectual onde o desenvolvimento da aprendizagem terá um maior aproveitamento.
Postado por Dioga Argolo - Graciete Carneiro - Nilde Oliveira
· Autenticidade ou Congruência, Rogers no livro Pessoa para Pessoa, define esses termos: “em primeiro lugar, a minha hipótese é que o crescimento pessoal é facilitado quando o conselheiro é aquele que, na relação com o cliente, é autêntico, sem máscara ou fachada, e apresenta abertamente os sentimentos e atitudes que nele surgem naquele momento. Empregamos a palavra ‘congruência’ para tentar descrever esta condição”, ou seja, o professor na condição de facilitador ele é autêntico, sem disfarce ou falsidade, ele se assume como ele é, com defeitos e qualidades, tristezas e alegrias, e essa transparência é que cativa os alunos e conquista a confiança deles;
· Compreensão Empática como a “capacidade de se emergir no mundo subjectivo do outro e de participar na sua experiência, na extensão em que a comunicação verbal ou não verbal o permite. É a capacidade de se colocar verdadeiramente no lugar do outro, de ver o mundo como ele o vê” (ROGERS; KINGET,1977 apud GOBBI et al, 1998), ou seja, é a capacidade do professor facilitador de se colocar na posição de aluno, podendo assim compreender quais as dificuldades dos estudantes, valorizando-os enquanto ser;
· Aceitação Positiva Incondicional é aceitar o outro da maneira que ele é, sem preconceitos ou julgamentos, com respeito e apreço pelas expressões dos seus alunos. O facilitador confia no estudante e acredita que ele é um ser em transformação.
Em suma, para que a aprendizagem seja significante para o educando, é necessário que haja uma boa relação interpessoal entre o facilitador e o aprendiz, e essas qualidades acima citadas são as bases para essa relação, proporcionando assim uma esfera de bem estar emocional e intelectual onde o desenvolvimento da aprendizagem terá um maior aproveitamento.
Postado por Dioga Argolo - Graciete Carneiro - Nilde Oliveira
Teoria Rogeriana: Aprendizagem Centrada na Pessoa
Teoria Rogeriana: Aprendizagem Centrada na Pessoa
( ROGERS apud COELHO e JOSÉ, 1993 p.9)
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
O Humanismo e Classicismo
O Renascimento refere-se a um conjunto de mudanças profundas produzidas na cultura e na sociedade Europeias, nos séculos XV e XVI. Este movimento veio contrastar com o período Gótico, fazendo a transição da Idade Média para a Idade Moderna, da cultura teocrática medieval para uma ordem intelectual profana. Ouve um novo interesse, da parte dos sábios do Renascimento, pelos textos da antiguidade clássica (em Latim e Grego) em detrimento da escolástica medieval. Autores clássicos como Cícero ou Séneca voltaram a ser lidos com um interesse acrescido.
Desenvolvimento
Os primeiros a serem chamados Humanistas foram os estudiosos que encontravam textos em Latim e em Grego, sendo um humanista um simples professor de Latim; os studia humanitatis, que estudavam filologia, gramática, retórica, línguas, literaturas.
Nascimento do Humanismo
O humanismo nasceu em Florença, nas últimas décadas do séc. XIV. Petrarca (1304-1374) foi o primeiro a colocar o homem como sendo o centro de toda acção e como agente principal no processo de mudanças sociais. Baseou se em Cícero para o estudo dos modelos clássicos, e em Virgil para os modelos do latim. Este novo interesse fez com que se explorassem as escolas monásticas em busca de documentos perdidos. Uma das mais importantes descobertas foi feita por Poggio Bracciolini, que pensa se descoberto as obras completas de quinze diferentes autores, entre eles os trabalhos artísticos e arquitectónicos de Vitrúvio, o tratado De Architectura, descoberto na biblioteca do mosteiro beneditino de Saint-Gall. Foi pela descoberta deste documento que se deram as bases da arquitectura humanista (?), pois não só era a única referencia ao modo de construção da Antiguidade como dava ainda informação essencial para a formulação do Classicismo na arquitectura.
Características do Humanismo
Antes do pensamento humanista, o centro do pensamento era Deus, um pensamento teologista. A partir deste movimento, passa a haver um antropocentrismo. Para o homem Renascentista, o ser humano continua a ser uma obra de Deus mas tem livre-arbítrio e é dono das suas decisões, podendo decidir o seu destino. A obra humana passa a ser valorizada não como uma obra de Deus mas como sua própria criação. Submeteu o sensorial ao racional, resultando numa necessidade de retratar o mundo tal como era, percepcionando pelos olhos e não numa visão idealizada.
Humanismo Social
O humanismo também afectou a sociedade nas ideias políticas, nascendo a república no início do século XV. A ideologia baseava se na crença que cada indivíduo, cada cidadão tinha a capacidade de participar nas acções politicas, dando ênfase á autonomia humana.
Nascimento do Classicismo
O movimento nasceu em Itália, Florença, quando se deu a queda do Império Bizantino e se começaram a estabelecer relações comerciais com os países Islâmicos. Esta nova maneira de pensar, baseada no período clássico (???), mete o Homem no centro da acção artística, em contraste com a arte até ali produzida que seguia apenas e fielmente a Igreja Cristã e as imagens religiosas, cujos temas eram bíblicos ou de evocação divina. A peça central do Humanismo era a ideia que o Mudo Antigo, mais propriamente a Antiga Grécia e Roma, foi o pináculo do alcance humano, especialmente no campo da intelectualidade, e deveria ser levado como modelo para a Europa do tempo do Renascimento. Aqui entra o Classicismo. Com a queda da Grécia e de Roma, a Europa entrou numa fase negra, em que o pensamento estagnou, e toda a herança do mundo antigo desapareceu. Praticamente todos os documentos destas civilizações foram perdidos ou destruídos ( e a acção dos mosteiros?). A procura destes documentos para o esclarecimento e seguimento das antigas civilizações fazem parte deste movimento Classicista, que pegou nos documentos antigos e os traduziu do grego para o Latim, a língua dos letrados.
Foram introduzidos alguns elementos com a chegada do Classicismo, entre eles o humanismo, o empirismo na arte, o realismo, formalidade e paganismo deixando de haver apenas representações religiosas, e a justaposição entre o antigo e o moderno. Neste período foram revividos vários tipos de artes perdidas, como o teatro e música. A ópera é a tentativa Europeia de recrear a arte de dançar e cantar com o teatro, á maneira Grega. O teatro sofreu a influência da arte Grega, sendo introduzida a tragédia e a comédia. Exemplos do apelo ao Classicismo são Dante, Petrarca e Shakespeare.
Arquitectura classicista
Este tipo de arquitectura foi baseado nas escrituras de Leon Battista Alberti e no trabalho de Filippo Brunelleschi. Exaltava-se o uso da simetria, da geometria e da proporção. A arrumação ordeira das colunas, pilares e caixilhos, de arcos semi-circulares, copulas hemisféricas e nichos. O estilo depressa se espalhou por outras cidades Italianas e posteriormente para a França, Alemanha, Inglaterra, Rússia e os restantes locais.(quais?)
Inovações trazidas com o humanismo e classicismo
Com estes movimentos assiste se ao renascimento das maneiras Gregas e Romanas nas mais variadas áreas. As ordens arquitectónicas foram de novo seguidas. O Triângulo Dourado foi de novo visto como a chave da proporção dos edifícios. Renasceu também o interesse pelas artes plásticas como a utilização de bronze para escultura, e utiliza se grande naturalismo nas bases do desenho, pintura e escultura.
Na pintura assiste se ao renascimento do interesse pelos temas, motivos e formas clássicas. Nasce a pintura a óleo, atribuída aos Irmãos Van Eyck, c. 1410, na Flandres, uma técnica que atribuía grande realismo e verosimilhança das cores e ao claro/escuro. Deste modo as obras tinham um maior realismo. Introduziu se também a perspectiva linear, método aplicado por Brunelleschi, c. 1420, num método que possibilitava a representação do espaço e das figuras nele inseridas de modo rigoroso e racional. O século XV Leon Battista Alberti teorizou muitas das ideias da pintura Grega , resumo esse que veio a dar origem á Escola de Atenas de Rafael ??????????
A crise do Renascimento Humanista deu se após o julgamento de Galileu, que se centrou na questão da autoridade do poder das crenças da pessoa segundo a observação ou pela religião. Este julgamento criou as contradições entre os humanistas e os religiosos tradicionais, sendo os humanistas classificados como ‘’uma doutrina perigosa’’
Humanismo
O Humanismo é um termo relativo ao Renascimento, movimento surgido na Europa, mais precisamente na Itália, que colocava o homem como o centro de todas as coisas existentes no universo.
Nesse período, compreendido entre a transitoriedade da Baixa Idade Média e início da Moderna (séculos XIV a XVI), os avanços científicos começavam a tomar espaço no meio cultural.
A tecnologia começava a se aflorar nos campos da matemática, física, medicina. Nomes como Galileu, Paracelso, Gutenberg, dentre outros, começavam a se despontar, em razão das descobertas feitas por eles.
Galileu Galilei comprova a teoria heliocêntrica que dizia ser o Sol o centro do sistema planetário, defendida anteriormente por Nicolau Copérnico, além de ter construído um telescópio ainda melhor que os inventados anteriormente. Paracelso explora as drogas medicinais e seu uso, enquanto Gutenberg descobre um novo meio de reproduzir livros.
Além disso, a filosofia se desponta como uma atividade intelectual renovada no interesse pelos autores da Antiguidade clássica: Aristótoles, Virgílio, Cícero e Horácio. Por este resgate da Idade Média, este período também é chamado de Classicismo.
A burguesia e a nobreza, classes sociais que despontam no final da Idade Média, passam a dividir o poderio com a Igreja.
É neste contexto cultural que a visão antropocêntrica se instala e influencia todo campo cultural: literatura, música, escultura, artes plásticas.
Na Literatura, os autores italianos que maior influência exerceram foram: Dante Alighieri (Divina Comédia), Petrarca (Cancioneiro) e Bocaccio (Decameron). Os gêneros mais cultivados foram: o lírico, de temática amorosa ou bucólica, e o épico, seguindo os modelos consagrados por Homero (Ilíada e Odisséia) e Virgílio (Eneida).
Podemos denominar Humanismo como ideia surgida no Renascimento que coloca o homem como o centro de interesse e, portanto, em torno do qual tudo acontece.
Por Sabrina VilarinhoNesse período, compreendido entre a transitoriedade da Baixa Idade Média e início da Moderna (séculos XIV a XVI), os avanços científicos começavam a tomar espaço no meio cultural.
A tecnologia começava a se aflorar nos campos da matemática, física, medicina. Nomes como Galileu, Paracelso, Gutenberg, dentre outros, começavam a se despontar, em razão das descobertas feitas por eles.
Galileu Galilei comprova a teoria heliocêntrica que dizia ser o Sol o centro do sistema planetário, defendida anteriormente por Nicolau Copérnico, além de ter construído um telescópio ainda melhor que os inventados anteriormente. Paracelso explora as drogas medicinais e seu uso, enquanto Gutenberg descobre um novo meio de reproduzir livros.
Além disso, a filosofia se desponta como uma atividade intelectual renovada no interesse pelos autores da Antiguidade clássica: Aristótoles, Virgílio, Cícero e Horácio. Por este resgate da Idade Média, este período também é chamado de Classicismo.
A burguesia e a nobreza, classes sociais que despontam no final da Idade Média, passam a dividir o poderio com a Igreja.
É neste contexto cultural que a visão antropocêntrica se instala e influencia todo campo cultural: literatura, música, escultura, artes plásticas.
Na Literatura, os autores italianos que maior influência exerceram foram: Dante Alighieri (Divina Comédia), Petrarca (Cancioneiro) e Bocaccio (Decameron). Os gêneros mais cultivados foram: o lírico, de temática amorosa ou bucólica, e o épico, seguindo os modelos consagrados por Homero (Ilíada e Odisséia) e Virgílio (Eneida).
Podemos denominar Humanismo como ideia surgida no Renascimento que coloca o homem como o centro de interesse e, portanto, em torno do qual tudo acontece.
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
O que é a Psicanálise
Quem nunca se fez essas perguntas antes? Mas são poucos os que acham respostas! A Psicanálise veio ajudar o indivíduo a encontrar-se na vida e a achar uma saída para seu conflito interno, compreendendo tais acontecimentos, elaborando e dando um novo sentido à vida, descobrindo quem somos verdadeiramente e não quem representamos ser para nós mesmos e para os outros.
O que é Psicanálise?
A psicanálise surgiu na década de 1890, por Sigmund Freud, através de conversas com pacientes, Freud acreditava que seus problemas originaram-se de uma não aceitação de tais acontecimentos em sua vida, sendo assim, reprimindo seus desejos no inconsciente, nascendo daí uma fantasia. O método básico da Psicanálise é o cliente numa postura relaxada, é solicitado a dizer tudo o que lhe vem à mente: sonhos, esperanças, desejos, fantasias, como também as experiências vividas nos primeiros anos de vida em família. Geralmente o analista simplesmente escuta, fazendo comentários somente quando no seu julgamento profissional visualiza uma oportunidade para que o cliente . tome conscientes os conteúdos reprimidos que precisam ser esclarecidos. Escutando seu cliente o analista tenta manter uma atitude de neutralidade. Uma postura de não-julgamento visando criar um ambiente seguro. Tendo como propósito descobrir as necessidades, complexos, traumas e tudo aquilo que perturba o equilíbrio emocional do indivíduo e que se encontra recalcada (afastada e presa) no inconsciente, visando a reeducação afetiva da pessoa, por meio da conscientização dos motivos que a levam a ter determinados comportamentos ou sintomas. A análise consiste essencialmente na evidenciação do significado inconsciente das palavras, ações e produções imaginárias (sonhos, fantasias, etc.) de um indivíduo.
Quem deve fazer análise?
Todas as pessoas que desejem conscientizar-se e compreender o sentido inconsciente de suas ações e sentimentos. Por tratar-se de uma técnica de tratamento cujo o maior recurso é analisar o indivíduo, está indicada para todos os clientes que apresentem algum sintoma como, por exemplo, depressão, stress, impulsividade, sentimento de culpa, complexos, traumas, tristeza e dificuldades em função de relacionamentos em geral, sintomas corporais sem causas especificadas, obsessões, medos, crises de ansiedade, dificuldade de aprendizagem, problemas sexuais de origem emocional, pânico, transtornos de humor e de personalidade, uso abusivo de álcool e drogas, relacionamentos conjugais, dentre outros.Quais os resultados da Psicanálise?
Os resultados que se podem esperar de seu processo é uma maior compreensão das ações e sentimentos. do cliente, obtendo um auto conhecimento e auto-controle. De posse de uma maior compreensão a respeito de si mesmo, o cliente tenderá a viver de forma mais consciente, agindo em favor de uma melhor qualidade de vida para si, reduzindo, potencialmente, a manifestação dos sintomas antes vivenciados, enfim, promovendo mudanças em si mesmo.Estando em outro tratamento, posso fazer análise?
A psicanálise pode ser utilizada também como uma terapia de apoio nos casos de tratamentos de ordem psiquiátrica, não inviabilizando ou mesmo substituindo a necessidade do acompanhamento médico e medicamentoso.sábado, 12 de novembro de 2011
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
domingo, 6 de novembro de 2011
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
A psicanálise nasce na Áustria e tem como grande criador Sigmund Freud (1856 - 1939), que era médico em Viena e fundamenta a psicanálise na prática médica, recuperando para a psicologia a importância da afetividade. O objeto de estudo da psicanálise é o inconsciente, o que quebra com a tradição da psicologia como ciência da consciência e da razão. Esta linha teórica ousou colocar “processos misteriosos” do psiquismo, as “regiões obscuras”, como é o caso das fantasias, dos sonhos, esquecimentos e outros problemas internos do homem, como problemas científicos. Foi a investigação destes processos psíquicos que levou Freud à criação da psicanálise. A teoria baseia-se em conhecimentos sistematizados sobre o funcionamento da vida psíquica, caracterizando leis gerais sobre a psique humana.
A psicanálise utiliza-se da interpretação para buscar o significado oculto das coisas. Seu método de investigação consiste em buscar o significado inconsciente das palavras, ações e produções imaginárias de um indivíduo. Este método é baseado em associações livres do indivíduo, que dão validade às interpretações. Os psicanalistas têm uma prática para o tratamento psicológico, através da análise psicoterápica que visa cura ou auto-conhecimento. O paciente é analisado e, como nada sabe, ou sabe muito pouco a respeito dos motivos de sua doença, o profissional tem como função lhe ensinar a compreender a composição das formações psíquicas mais complicadas, reduzindo os sintomas que provocam sofrimento. Toda a psicanálise está muito vinculada ao trajeto pessoal de Freud, porque grande parte da produção de conhecimento teórico foi baseada em experiências pessoais do autor, que foram transcritas em várias obras. Freud formou-se em medicina na universidade de Viena em 1881.
Especializou-se em psiquiatria, trabalhou em um laboratório de fisiologia e deu aulas de neuropatologia. Ele começou a clinicar por problemas financeiros e seus pacientes eram pessoas que sofriam de “problemas nervosos”. Quando terminou a residência, Freud ganhou uma bolsa para estudar em Paris, onde trabalhou com Charcot, um psiquiatra francês que tratava as histerias através da hipnose. Esta prática foi utilizada por Freud quando ele voltou a Viena e, nesta ocasião, teve um importante contato com Josef Breuer, que ajudou na continuidade das investigações. Breuer era médico famoso e tratava de um caso muito significativo. A paciente chamava-se Ana O. e sofria de distúrbios somáticos que produziam paralisia com contratura muscular, inibições e dificuldade de pensamento.
Nesta época, Ana O. cuidava do pai doente e a conclusão do tratamento foi que ela tinha pensamentos e afetos em relação ao desejo de que o pai morresse. Estas idéias e pensamentos foram reprimidos e substituídos por sintomas que só eram esclarecidos sob hipnose, onde a paciente relatava as suas origens. Segundo Freud a rememoração destes sintomas fazia com que eles desaparecessem. Breuer parou de trabalhar com hipnose, porque nem todos os pacientes prestavam-se a ser hipnotizados e, portanto, mudou sua técnica para a concentração que se dava através da conversação normal. A principal função da clínica psicanalítica, que se dá através da análise, é buscar a origem dos sintomas ou dos comportamentos manifestos, ou do que a pessoa verbaliza. Para atingir os objetivos da psicanálise, é necessário vencer as resistências do indivíduo que impedem o acesso ao inconsciente. A psicanálise entrou em modismo, o que levou diversos autores a produzirem, em nome desta teoria, trabalhos cujo conteúdo, métodos e até mesmo os resultados, não condizem com a psicanálise propriamente dita.
Autoria: Andréia Tecchio
A psicanálise utiliza-se da interpretação para buscar o significado oculto das coisas. Seu método de investigação consiste em buscar o significado inconsciente das palavras, ações e produções imaginárias de um indivíduo. Este método é baseado em associações livres do indivíduo, que dão validade às interpretações. Os psicanalistas têm uma prática para o tratamento psicológico, através da análise psicoterápica que visa cura ou auto-conhecimento. O paciente é analisado e, como nada sabe, ou sabe muito pouco a respeito dos motivos de sua doença, o profissional tem como função lhe ensinar a compreender a composição das formações psíquicas mais complicadas, reduzindo os sintomas que provocam sofrimento. Toda a psicanálise está muito vinculada ao trajeto pessoal de Freud, porque grande parte da produção de conhecimento teórico foi baseada em experiências pessoais do autor, que foram transcritas em várias obras. Freud formou-se em medicina na universidade de Viena em 1881.
Especializou-se em psiquiatria, trabalhou em um laboratório de fisiologia e deu aulas de neuropatologia. Ele começou a clinicar por problemas financeiros e seus pacientes eram pessoas que sofriam de “problemas nervosos”. Quando terminou a residência, Freud ganhou uma bolsa para estudar em Paris, onde trabalhou com Charcot, um psiquiatra francês que tratava as histerias através da hipnose. Esta prática foi utilizada por Freud quando ele voltou a Viena e, nesta ocasião, teve um importante contato com Josef Breuer, que ajudou na continuidade das investigações. Breuer era médico famoso e tratava de um caso muito significativo. A paciente chamava-se Ana O. e sofria de distúrbios somáticos que produziam paralisia com contratura muscular, inibições e dificuldade de pensamento.
Nesta época, Ana O. cuidava do pai doente e a conclusão do tratamento foi que ela tinha pensamentos e afetos em relação ao desejo de que o pai morresse. Estas idéias e pensamentos foram reprimidos e substituídos por sintomas que só eram esclarecidos sob hipnose, onde a paciente relatava as suas origens. Segundo Freud a rememoração destes sintomas fazia com que eles desaparecessem. Breuer parou de trabalhar com hipnose, porque nem todos os pacientes prestavam-se a ser hipnotizados e, portanto, mudou sua técnica para a concentração que se dava através da conversação normal. A principal função da clínica psicanalítica, que se dá através da análise, é buscar a origem dos sintomas ou dos comportamentos manifestos, ou do que a pessoa verbaliza. Para atingir os objetivos da psicanálise, é necessário vencer as resistências do indivíduo que impedem o acesso ao inconsciente. A psicanálise entrou em modismo, o que levou diversos autores a produzirem, em nome desta teoria, trabalhos cujo conteúdo, métodos e até mesmo os resultados, não condizem com a psicanálise propriamente dita.
Autoria: Andréia Tecchio
A Psicanálise
Psicanálise é um campo clínico e de investigação teórica da psiquê humana independente da psicologia, embora também inserido nesta desenvolvido por Sigmund Freud, médico neurologista austríaco nascido em 1856 que se propõe à compreensão e análise do homem, compreendido enquanto sujeito do inconsciente e abrange três áreas:
- um método de investigação da mente e seu funcionamento;
- um sistema teórico sobre a vivência e o comportamento humano;
- um método de tratamento psicoterapêutico.
Essencialmente é, assim, uma teoria da personalidade e um procedimento de psicoterapia; a psicanálise, contudo, influenciou muitas outras correntes de pensamento e disciplinas das diversas ciências humanas, gerando uma base teórica para uma forma de compreensão da ética, da moralidade e da cultura humana.
Importante ainda é observar que em linguagem comum, o termo psicanálise é muitas vezes usado como sinônimo de psicoterapia ou mesmo de psicologia. Em linguagem mais própria, no entanto, psicologia refere-se à ciência que estuda o comportamento e os processos mentais, psicoterapia ao uso clínico do conhecimento obtido por ela - ou seja, ao trabalho terapêutico baseado no corpo teórico da psicologia como um todo - e psicanálise refere-se à forma de psicoterapia baseada nas teorias oriundas do trabalho de Sigmund Freud; psicanálise é, assim, um termo mais específico, sendo uma entre muitas outras formas de psicoterapia.
A Psicanálise na Terra do Nunca
Por Ana Lucia Santana
Na obra A Psicanálise na Terra do Nunca, escrita pelos psicanalistas Diana e Mário Corso, mais de quarenta produções ficcionais – televisivas, literárias e cinematográficas – são analisadas pelos autores sob a luz dos mecanismos que regem o inconsciente. Eles dissecam a essência da fantasia, demonstrando na prática sua atuação na psique humana e seu papel na expressão subjetiva do Homem. Assim, através de histórias extraídas da cultura popular tecida ao longo da trajetória da Humanidade no Planeta, abre-se uma trilha que conduz aos meandros da fantasia. Os escritores abordam a forma como a produção cultural representa as transformações nas relações familiares, nas interações pessoais, e nos estágios infanto-juvenis.
Mário e Diana afirmam que é nas esferas literárias e cinematográficas que o ser humano vai encontrar a plenitude de suas vivências, pois nas obras ficcionais os personagens representam os maiores desejos e as expectativas mais comuns do Homem, daí o vínculo identitário que ele estabelece com estas figuras imaginárias. Assim, esclarecem os psicanalistas, a fantasia atua como um dos principais fatores de constituição da subjetividade de cada um.
O universo do imaginário permite que os devaneios de muitos sejam partilhados por consumidores culturais de todas as partes do mundo, o que justifica boa parte de seu êxito na forma de bestsellers e sucessos de bilheteria. A análise aqui realizada parte da constatação de que o Homem já nasceu no âmbito das histórias, pois o próprio nome de cada um já traz em si uma bagagem que remete à trajetória de sua família, dos pais e de seus antepassados.
Nos ancestrais contos de fadas os personagens eram mais singelos, construídos em torno das tradicionais dicotomias – de um lado o bom, do outro o mau. Nas criações modernas as figuras são intrincadas, psiquicamente densas, cultivam uma existência interna e são ambíguas. Os autores citam o ogro Shrek como um modelo dessas figuras contemporâneas.
As mulheres também têm um espaço especial na obra, representadas especialmente por Alice no País das Maravilhas; ela é a primeira protagonista feminista significativa da história literária, que provoca uma ruptura do feminino com os padrões machistas da época. Através deste conto é possível avaliar o modo como a fantasia se adapta às características de cada período histórico.
Homer Simpson representa a explícita perda de território da paternidade moderna. Ele demonstra a mais completa carência de controle do chefe de família atual; o personagem não detém mais o domínio de seus familiares, é imaturo, isento de responsabilidades, o contrário dos pais antigos, simbolizados pelo patriarca da série Papai Sabe Tudo, em cartaz na década de 50.
Diana e Mário Corso são graduados em Psicologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, onde se conheceram. Eles são especialistas no campo da psicanálise infantil e de adolescentes. Sua obra anterior, Fadas no Divã, dedicava-se à análise dos contos para crianças, no mesmo estilo do célebre psicólogo austríaco Bruno Bettelhelm.
Fontes:
http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=46490
http://marioedianacorso.com/psicanalise-na-terra-do-nunca/conteudo/Veja_PsicanalisenaTerradoNunca.pdf
Mário e Diana afirmam que é nas esferas literárias e cinematográficas que o ser humano vai encontrar a plenitude de suas vivências, pois nas obras ficcionais os personagens representam os maiores desejos e as expectativas mais comuns do Homem, daí o vínculo identitário que ele estabelece com estas figuras imaginárias. Assim, esclarecem os psicanalistas, a fantasia atua como um dos principais fatores de constituição da subjetividade de cada um.
O universo do imaginário permite que os devaneios de muitos sejam partilhados por consumidores culturais de todas as partes do mundo, o que justifica boa parte de seu êxito na forma de bestsellers e sucessos de bilheteria. A análise aqui realizada parte da constatação de que o Homem já nasceu no âmbito das histórias, pois o próprio nome de cada um já traz em si uma bagagem que remete à trajetória de sua família, dos pais e de seus antepassados.
Nos ancestrais contos de fadas os personagens eram mais singelos, construídos em torno das tradicionais dicotomias – de um lado o bom, do outro o mau. Nas criações modernas as figuras são intrincadas, psiquicamente densas, cultivam uma existência interna e são ambíguas. Os autores citam o ogro Shrek como um modelo dessas figuras contemporâneas.
As mulheres também têm um espaço especial na obra, representadas especialmente por Alice no País das Maravilhas; ela é a primeira protagonista feminista significativa da história literária, que provoca uma ruptura do feminino com os padrões machistas da época. Através deste conto é possível avaliar o modo como a fantasia se adapta às características de cada período histórico.
Homer Simpson representa a explícita perda de território da paternidade moderna. Ele demonstra a mais completa carência de controle do chefe de família atual; o personagem não detém mais o domínio de seus familiares, é imaturo, isento de responsabilidades, o contrário dos pais antigos, simbolizados pelo patriarca da série Papai Sabe Tudo, em cartaz na década de 50.
Diana e Mário Corso são graduados em Psicologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, onde se conheceram. Eles são especialistas no campo da psicanálise infantil e de adolescentes. Sua obra anterior, Fadas no Divã, dedicava-se à análise dos contos para crianças, no mesmo estilo do célebre psicólogo austríaco Bruno Bettelhelm.
Fontes:
http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=46490
http://marioedianacorso.com/psicanalise-na-terra-do-nunca/conteudo/Veja_PsicanalisenaTerradoNunca.pdf
Paul-Michel Foucault, filho do cirurgião Paul Foucault e de Anna Malapert, nasceu em Poitiers, no dia 15 de outubro de 1926. Embora pertencesse a uma tradicional família de médicos, Michel caminhou em outra direção. Na sua educação escolar encontrou todas as influências necessárias para guiá-lo no caminho da filosofia. Seu primeiro mentor foi o Padre De Montsabert, do qual herdou seu gosto pela história. Além disso, era um autodidata e adorava ler. Foucault viveu o contexto da Segunda Guerra Mundial, o que estimulava ainda mais seu interesse pelas Ciências Humanas. Mesmo contrariando os desejos paternos de que seguisse a Medicina, suas condições sócio-financeiras lhe permitiam seguir com seus estudos. Em 1945, com o fim da Guerra, Michel passa a morar em Paris e, neste mesmo ano, tenta pela primeira vez entrar na Escola Normal Superior, mas é reprovado. Vai estudar então no Liceu, onde tem aulas com o famoso filósofo hegelianista Jean Hyppolite. No ano seguinte ele consegue finalmente ingressar na Escola Normal Superior da França, e aí tem aulas com Maurice Merleau-Ponty. Foucault realiza sua graduação em Filosofia na Sorbonne, em 1949 obtém o diploma de Psicologia e coroa seus estudos filosóficos com uma tese sobre Hegel, orientado por Jean Hyppolite. Foucault foi sempre mentalmente inquieto, curioso e angustiado diante da existência, o que o levou a tentar o suicídio várias vezes. Politicamente ele tentou se enquadrar no Partido Comunista Francês, mas essa filiação durou pouco tempo, porque não suportou suas ingerências na vida pessoal. Michel Foucault, em 1951, passa a ministrar aulas de psicologia na Escola Normal Superior e, entre seus alunos, estão Derrida e Paul Veyne, entre outros. Ainda neste ano ele adquire uma experiência fundamental no Hospital Psiquiátrico de Saint-Anne, que irá repercutir posteriormente em seus escritos sobre a loucura. O filósofo começa a seguir as trilhas do Seminário de Jacques Lacan, e neste mesmo período aproxima-se de Nietzsche, através de Maurice Blanchot e Georges Bataille. No campo psicológico, ele conclui seus estudos em Psicologia Experimental, estudando Janet, Piaget, Lacan e Freud. De 1970 a 1984, Michel ocupa o cargo de Professor de História dos Sistemas de Pensamento no Collége de France, no qual ele toma posse com uma aula que se torna famosa sob o título de “Ordem do Discurso”. Suas obras, desde a “História da Loucura” até “A História da Sexualidade”, que com sua morte ficaria inacabada, enquadram-se dentro da Filosofia do Conhecimento. Anteriormente, porém, publicou “Doença Mental e Psicologia”, quando ainda tinha 28 anos. Mas foi realmente com “História da Loucura”, de 1961, sua tese de doutorado na Sorbonne, que ele se consolidou na Filosofia. Neste livro ele explora as razões que teriam levado, nos séculos XVII e XVIII, à marginalização daqueles que eram considerados desprovidos da capacidade racional. Seus estudos sobre o saber, o poder e o sujeito inovaram o campo reflexivo sobre estas questões. Tudo que se concebia sobre estes temas em termos modernos é transgredido pelo pensamento foucaultiano, o que levam muitos a considerarem o filósofo, a despeito de sua própria auto-opinião, um pós-moderno. A princípio Foucault seguiu uma linha estruturalista, mas em obras como “Vigiar e Punir” e “A História da Sexualidade”, ele é concebido como um pós-estruturalista. A questão do ‘poder’ é amplamente discutida pelo filósofo, mas não no seu sentido tradicional, inserido na esfera estatal ou institucional, o que tornaria a concepção marxista de conquista do poder uma mera utopia. Segundo ele, este conceito está entranhado em todas as instâncias da vida e em cada pessoa, ninguém está a salvo dele. Assim, Michel considera o poder como algo não só repressor, mas também criador de verdades e de saberes, e onipresente no sujeito. Ele estuda o que de mais íntimo existe em cada cultura ou estrutura, investigando a loucura, o ponto de vista da Medicina, em “Nascimento da Clínica”, a essência das Ciências Humanas, no livro “As Palavras e as Coisas”, os mecanismos do saber em “A Arqueologia do Saber”. Na sua produção acadêmica ele investiu contra a psiquiatria e a psicanálise tradicionais. Além da sua obra conhecida, muitos cursos e entrevistas do autor contribuem para uma melhor compreensão de sua forma de pensar. No mês de junho de 1984, o filósofo foi vítima de um agravamento da AIDS, que provocou em seu organismo uma septicemia. Fontes http://www.unb.br/fe/tef/filoesco/foucault/
Michel Foucault
Disciplina e modernidade
Foucault concluiu, no entanto, que a concepção do homem como objeto foi necessária na emergência e manutenção da Idade Moderna, porque dá às instituições a possibilidade de modificar o corpo e a mente. Entre essas instituições se inclui a educação. O conceito definidor da modernidade, segundo o francês, a disciplina – um instrumento de dominação e controle destinado a suprimir ou domesticar os comportamentos divergentes. Portanto, ao mesmo tempo que o iluminismo consolidou um grande número de instituições de assistência e proteção aos cidadãos – como família, hospitais, prisões e escolas –, também inseriu nelas mecanismos que os controlam e os mantêm na iminência da punição. Esses mecanismos formariam o que Focault chamou de tecnologia política, com poderes de manejar espaço, tempo e registro de informações – tendo como elemento unificador a hierarquia. “As sociedades modernas não são disciplinadas, mas disciplinares: o que não significa que todos nós estejamos igual e irremediavelmente presos às disciplinas”, diz Veiga-Neto.O filósofo não acreditava que a dominação e o poder sejam originários de uma única fonte – como o Estado ou as classes dominantes –, mas que são exercidos em várias direções, cotidianamente, em escala múltipla (um de seus livros se intitula Microfísica do Poder). Esse exercício também não era necessariamente opressor, podendo estar a serviço, por exemplo, da criação. Foucault via na dinâmica entre diversas instituições e idéias uma teia complexa, em que não se pode falar do conhecimento como causa ou efeito de outros fenômenos. Para dar conta dessa complexidade, o pensador criou o conceito de poder-conhecimento. Segundo ele, não há relação de poder que não seja acompanhada da criação de saber e vice-versa. “Com base nesse entendimento, podemos agir produtivamente contra aquilo que não queremos ser e ensaiar novas maneiras de organizar o mundo em que vivemos”, explica Veiga-Neto.
http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/michel-foucault-307907.shtml
Arqueologia do saber
A contestação e a revisão de conceitos operadas por Foucault criaram a necessidade de refazer percursos históricos. Não é sobre os governos e as nações que ele concentra seus estudos, mas sobre os sistemas prisionais, a sexualidade, a loucura, a medicina etc. Três fases se sucederam em sua obra. A da arqueologia do conhecimento é marcada pela análise dos discursos ao longo do tempo, de acordo com as circunstâncias históricas, em busca de um saber que não foi sistematizado. A genealógica corresponde a um conjunto de investigações das correlações de forças que permitem a emergência de um discurso, com ênfase na passagem do que é interditado para o que se torna legítimo ou tolerado. Finalmente, a fase ética centra o foco nas práticas por meio das quais os seres humanos exercem a dominação e a subjetivação, conceito que corresponde, aproximadamente, a assumir um papel histórico.A docilização do corpo no espaço e no tempo
Para Foucault, a escola é uma das "instituições de seqüestro", como o hospital, o quartel e a prisão. "São aquelas instituições que retiram compulsoriamente os indivíduos do espaço familiar ou social mais amplo e os internam, durante um período longo, para moldar suas condutas, disciplinar seus comportamentos, formatar aquilo que pensam etc.", diz Alfredo Veiga-Neto. Com o advento da Idade Moderna, tais instituições deixam de ser lugares de suplício, como castigos corporais, para se tornarem locais de criação de "corpos dóceis". A docilização do corpo tem uma vantagem social e política sobre o suplício, porque este enfraquece ou destrói os recursos vitais. Já a docilização torna os corpos produtivos. A invenção-síntese desse processo, segundo Foucault, é o panóptico, idealizado pelo filósofo inglês Jeremy Bentham (1748-1832): uma construção de vários compartimentos em forma circular, com uma torre de vigilância no centro. Embora não tenha sido concretizado imediatamente, o panóptico inspirou o projeto arquitetônico de inúmeras prisões, fábricas, asilos e escolas. Uma das muitas "vantagens" apresentadas pelo aparelho para o funcionamento da disciplina é que as pessoas distribuídas no círculo não têm como ver se há alguém ou não na torre. Por isso, internalizam a disciplina. Ampliada a situação para o âmbito social, a disciplina se exerce por meio de redes invisíveis e acaba ganhando aparência de naturalidade.Para pensar
É comum a educação ser encarada como um valor único, invariável e redentor. Mas Foucault a via enredada em seu contexto cultural. Por isso, o ensino que em uma época é considerado a salvação do ser humano, em outra pode ser visto como nocivo. Você já pensou nas implicações políticas e sociais da educação atual, com base em sua experiência? O professor brasileiro leva em conta as conclusões ao planejar o trabalho em sala de aula?Michel Foucault
Nasceu em Poitiers, na França, em 15 de outubro de 1926.filho de pai médico, e herdeiro de toda uma geração de médicos de sobrenome Foucault, Michel tenta ingressar na Escola Normal Superior (em 1945), tendo sido reprovado na primeira vez que tentou. Esse fato marcou a vida de Foucault, pois no Liceu onde foi estudar em função dessa reprovação, foi aluno de Jean Hyppolite, importante filósofo que trabalhava o hegelianismo na França. Seu próximo passo é estudar, a partir de 1946, na Escola Normal Superior da França. Ai conhece e mantém contatos com Pierre Bourdieu, Jean-Paul Sarte, Paul Veyne, entre outros. Na Escola Normal, Foucault também é aluno de Maurice Merleau-Ponty. Dois anos depois, Foucault se gradua em Filosofia na Sorbonne. Em 1949, Foucault se diploma em Psicologia e conclui seus Estudos Superiores de Filosofia, com uma tese sobre Hegel, sob a orientação de Jean Hyppolite. Em meio a angústias e descaminhos que levaram Foucault a algumas tentativas de suicídio, o pensador adere ao Partido Comunista Francês em 1950, ao qual fica ligado pouco tempo em função de desavenças políticas e de “intromissões” pessoais que o partido faz na vida de seus participantes, como foi o caso de Althusser e dele próprio.
Em 1951, Foucault torna-se professor de psicologia na Escola Normal Superior, onde tem como alunos Derrida e Paul Veyne, entre outros. Neste mesmo ano ele trabalha junto ao Hospital Psiquiátrico de Saint-Anne. Também na década de 1950, evidencia-se a afinidade de Foucault pelas artes. Podemos observá-lo estudando o surrealismo, por exemplo, em 1952 e René Char em1953. Mais ou menos nesse período, Foucault segue o famoso Seminário de Jacques Lacan. Maurice Blanchot e Georges Bataille aproximam Foucault de Nietzsche, ao mesmo tempo em que ele recebe seu diploma em Psicologia Experimental (fase em que Foucault se dedica a Janet, Piaget, Lacan e Freud). Começa, então, a fase mais produtiva, no sentido acadêmico, na vida de Foucault. Fase esta que vai até o final da década de 1970.
Em 1971, Foucault assume a cadeira de Jean Hyppolite na disciplina História dos Sistemas de Pensamento. A aula inaugural de Foucault nessa cadeira foi a famosa Ordem do discurso. Foucault teve vários contatos com diversos movimentos políticos. Engajou-se nas disputas políticas nas Guerras do Irã e da Turquia.
O Japão é também um local de discussão para Foucault. Vária vez esteve no Brasil, onde realizou conferências e firmou amizades como a de Roberto Machado. Foi no Brasil que pronunciou as importantes conferências sobre A verdade e as formas jurídicas, na PUC do Rio de Janeiro. Os Estados Unidos atraem Foucault em função do apoio à liberdade intelectual e, sobretudo, São Francisco, cidade onde Foucault pode vivenciar algumas experiências marcantes em sua vida pessoal no que diz respeito à sua sexualidade. Berkeley torna-se um pólo de contato entre Foucault e os Estados Unidos. Definitivamente, Foucault sentia-se em casa nos EUA.
Em junho de 1984, em função de complicadores provocados pela AIDS, Foucault tem septicemia e isso provoca sua morte por supuração cerebral no dia 25. Discutido e estudado por várias áreas do saber, Foucault mostra-se como um pensador arrojado, um intelectual que, preocupado com o presente em que se encontra inserido, percorre os saberes em busca de uma crítica que subverta os esquemas de saberes e práticas que nos constituem e subjugam.
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
domingo, 16 de outubro de 2011
APRENDENDO E ENSINANDO NA DIVERSIDADE
Nosso projeto esta baseado nos princípios da Educomunicação que:
“(...) define-se como um conjunto das ações destinadas a: integrar às práticas educativas o estudo sistemático dos sistemas de comunicação; criar e fortalecer ecossistemas comunicativos em espaços educativos”. (SOARES, p.1, 2000)
A SITUAÇÃO GLOBAL
Os padrões dominantes de produção e consumo estão causando devastação ambiental, esgotamento dos recursos e uma massiva extinção de espécies. Comunidades estão sendo arruinadas. Os benefícios do desenvolvimento não estão sendo divididos eqüitativamente e a diferença entre ricos e pobres está aumentando. A injustiça, a pobreza, a ignorância e os conflitos violentos têm aumentado e são causas de grande sofrimento. O crescimento sem precedentes da população humana tem sobrecarregado os sistemas ecológico e social. As bases da segurança global estão ameaçadas. Essas tendências são perigosas, mas não inevitáveis.
“(...) define-se como um conjunto das ações destinadas a: integrar às práticas educativas o estudo sistemático dos sistemas de comunicação; criar e fortalecer ecossistemas comunicativos em espaços educativos”. (SOARES, p.1, 2000)
A SITUAÇÃO GLOBAL
Os padrões dominantes de produção e consumo estão causando devastação ambiental, esgotamento dos recursos e uma massiva extinção de espécies. Comunidades estão sendo arruinadas. Os benefícios do desenvolvimento não estão sendo divididos eqüitativamente e a diferença entre ricos e pobres está aumentando. A injustiça, a pobreza, a ignorância e os conflitos violentos têm aumentado e são causas de grande sofrimento. O crescimento sem precedentes da população humana tem sobrecarregado os sistemas ecológico e social. As bases da segurança global estão ameaçadas. Essas tendências são perigosas, mas não inevitáveis.
sábado, 8 de outubro de 2011
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
sábado, 1 de outubro de 2011
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Reynaldo Gianecchini, 38 anos
Reynaldo Gianecchini, 38 anos, está se adaptando bem à quimioterapia, segundo a coluna de Mônica Bergamo, do jornal "Folha de S.Paulo". A família do ator temia que o organismo dele não aceitasse bem os medicamentos, uma vez que, recentemente, Giane apresentou reações alérgicas a antibióticos.
Gianecchini começou a quimioterapia na última segunda-feira, dia 22. O início do tratamento atrasou cinco dias em razão de um sangramento na colocação do catéter, no dia 17.
O ator deu entrada no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, no último dia 1º de agosto, em razão de uma faringite crônica. Depois de exames, ele foi diagnosticado com um linfoma não Hodgkin do tipo T, um tipo de câncer agressivo.
Gianecchini começou a quimioterapia na última segunda-feira, dia 22. O início do tratamento atrasou cinco dias em razão de um sangramento na colocação do catéter, no dia 17.
O ator deu entrada no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, no último dia 1º de agosto, em razão de uma faringite crônica. Depois de exames, ele foi diagnosticado com um linfoma não Hodgkin do tipo T, um tipo de câncer agressivo.
sábado, 30 de julho de 2011
sábado, 28 de maio de 2011
sexta-feira, 27 de maio de 2011
quinta-feira, 26 de maio de 2011
sábado, 21 de maio de 2011
sábado, 14 de maio de 2011
domingo, 24 de abril de 2011
sábado, 16 de abril de 2011
sexta-feira, 15 de abril de 2011
terça-feira, 5 de abril de 2011
segunda-feira, 4 de abril de 2011
quinta-feira, 31 de março de 2011
terça-feira, 22 de março de 2011
Anjo Letra música .
Gaste todo seu tempo esperando
para que uma segunda chance
para uma pausa que fará OK
há sempre alguma razão
Para não se sentir suficientemente bom
e é difícil no fim do dia
Eu preciso de alguma distração
oh belo alívio
memórias escoam das minhas veias
deixe-me ficar vazia
E sem peso e talvez
Eu encontrarei alguma paz esta noite
nos braços de um anjo
voar para longe daqui
deste quarto de hotel frio escuro
E da imensidão que você teme
você é puxado dos destroços
de seus devaneios
Você está nos braços do anjo
Que você encontre algum conforto aqui
Tão cansado da linha reta
e por todos os lados
há abutres e ladrões nas suas costas
ea tempestade continua se retorcendo
Você continua construindo a mentira
que você inventa para tudo que lhe falta
Não faz nenhuma diferença
escapar uma última vez
é mais fácil acreditar nesta doce loucura,
esta gloriosa tristeza que me deixa de joelhos
nos braços de um anjo
voar para longe daqui
deste quarto de hotel frio escuro
E da imensidão que você teme
você é puxado dos destroços
de seus devaneios
Você está nos braços do anjo
Que você encontre algum conforto aqui
Você está nos braços do anjo
Que você encontre algum conforto aqui
LETRA ORIGINAL
Palavras de um sonho ...
Toda vez que tento voar
Eu caio sem minhas asas
Me sinto tão pequena
Eu acho que preciso de você
E toda vez que te vejo em meus sonhos
Eu vejo seu rosto
Eu preciso de você.Soneto da Fidelidade .
De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
(Vinicius de Moraes)
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
(Vinicius de Moraes)
domingo, 20 de março de 2011
Fernando Pessoa
Onde você vê um obstáculo,
alguém vê o término da viagem
e o outro vê uma chance de crescer.
Onde você vê um motivo pra se irritar,
Alguém vê a tragédia total
E o outro vê uma prova para sua paciência.
Onde você vê a morte,
Alguém vê o fim
E o outro vê o começo de uma nova etapa…
Onde você vê a fortuna,
Alguém vê a riqueza material
E o outro pode encontrar por trás de tudo, a dor e a miséria total.
Onde você vê a teimosia,
Alguém vê a ignorância,
Um outro compreende as limitações do companheiro,
percebendo que cada qual caminha em seu próprio passo.
E que é inútil querer apressar o passo do outro,
a não ser que ele deseje isso.
Cada qual vê o que quer, pode ou consegue enxergar.
“Porque eu sou do tamanho do que vejo.
E não do tamanho da minha altura.”
http://luciafagundes.blog.terra.com.br/
alguém vê o término da viagem
e o outro vê uma chance de crescer.
Onde você vê um motivo pra se irritar,
Alguém vê a tragédia total
E o outro vê uma prova para sua paciência.
Onde você vê a morte,
Alguém vê o fim
E o outro vê o começo de uma nova etapa…
Onde você vê a fortuna,
Alguém vê a riqueza material
E o outro pode encontrar por trás de tudo, a dor e a miséria total.
Onde você vê a teimosia,
Alguém vê a ignorância,
Um outro compreende as limitações do companheiro,
percebendo que cada qual caminha em seu próprio passo.
E que é inútil querer apressar o passo do outro,
a não ser que ele deseje isso.
Cada qual vê o que quer, pode ou consegue enxergar.
“Porque eu sou do tamanho do que vejo.
E não do tamanho da minha altura.”
http://luciafagundes.blog.terra.com.br/
terça-feira, 15 de março de 2011
segunda-feira, 14 de março de 2011
Nova exposição de combustível nuclear reaviva medo no Japão
14 de março de 2011 • 12h22 • atualizado às 13h27
As barras de combustível do reator número 2 da usina nuclear de Fukushima 1 ficaram de novo totalmente expostas depois de uma nova queda do nível da água de resfriamento, reavivando os receios de uma eventual fusão, anunciou a agência Kyodo. A pressão do ar no interior do reator 2 aumentou subitamente quando a válvula de regulação do ar foi fechada acidentalmente, informou o canal NHK.
Como consequência, foi bloqueada a alimentação de água ao circuito de refrigeração, fazendo nível de água dentro do reator 2 sofrer forte diminuição e impedindo assim o resfriamento das barras, segundo a imprensa local, citando a operadora Tokyo Electric Power (Tepco).
Terremoto e tsunami devastam Japão
Na sexta-feira, 11, o Japão foi devastado por um terremoto que, segundo o USGS, atingiu os 8,9 graus da escala Richter, gerando um tsunami que arrasou a costa nordeste nipônica. Fora os danos imediatos, o perigo atômico permanece o maior desafio. Diversos reatores foram afetados, e a situação é crítica em Fukushima, onde existe o temor de um desastre nuclear.
Juntos, o terremoto e o tsunami já deixaram mais de 1.800 mortos, e os prejuízos já passam dos US$ 170 bilhões. Em meio a constantes réplicas do terremoto, o Japão trabalha para garantir a segurança dos sobreviventes e, aos poucos, iniciar a reconstrução das áreas devastadas.
Como consequência, foi bloqueada a alimentação de água ao circuito de refrigeração, fazendo nível de água dentro do reator 2 sofrer forte diminuição e impedindo assim o resfriamento das barras, segundo a imprensa local, citando a operadora Tokyo Electric Power (Tepco).
Terremoto e tsunami devastam Japão
Na sexta-feira, 11, o Japão foi devastado por um terremoto que, segundo o USGS, atingiu os 8,9 graus da escala Richter, gerando um tsunami que arrasou a costa nordeste nipônica. Fora os danos imediatos, o perigo atômico permanece o maior desafio. Diversos reatores foram afetados, e a situação é crítica em Fukushima, onde existe o temor de um desastre nuclear.
Juntos, o terremoto e o tsunami já deixaram mais de 1.800 mortos, e os prejuízos já passam dos US$ 170 bilhões. Em meio a constantes réplicas do terremoto, o Japão trabalha para garantir a segurança dos sobreviventes e, aos poucos, iniciar a reconstrução das áreas devastadas.
domingo, 13 de março de 2011
terça-feira, 1 de março de 2011
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
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